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sexta-feira, 11 de março de 2011

My Fair Lady

"My Fair Lady", foi o extraordinário filme que visionámos, visto que, se insere perfeitamente num dos conteúdos leccionados - o efeito de Pigmalião.
            O filme retrata a história de Eliza Dootlittle, uma rapariga pobre que vende flores nas ruas de Londres, com o objectivo de angariar algum dinheiro.
            Eliza possui uma linguagem terrível, ou seja, nela não está incorporada a chamada " etiqueta" e boas maneiras.
           

quinta-feira, 10 de março de 2011

CRASH

Hoje em dia, e cada vez mais se vê uma mistura de culturas, em que numa mesma cidade coexistem centenas de pessoas de proveniências diferentes. Los Angeles é, neste filme, o palco da acção da desigualdade, do preconceito e da discriminação, onde se verifica a falta de capacidade para aceitar o próximo e que, uma pessoa sendo discriminada num determinado momento, no momento a seguir já está a discriminar outro. Os estereótipos e os preconceitos são, também aqui, aspectos interessantes da trama, onde as generalizações precipitadas e a não avaliação individual mas sim a avaliação de um grupo fazem com que, para surpresa de todos, em momentos cruciais nos espantemos, positiva ou negativamente, com determinada personagem.
           

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

KRAMER VS. KRAMER

            Este filme é o retratar da sociedade actual, em que muitas vezes se verifica um casamento de aparências que resulta numa família disfuncional. Traço vincado de relações familiares distantes, aliado à falta de paciência para saber ouvir o próximo e a não superação dos problemas em conjunto como verdadeiras famílias o fazem são características interessantes deste filme.
            Ted Kramer, um publicitário de sucesso que vive para o trabalho e para a subsistência da família, apresenta uma noção de pai e de família um tanto ao quanto deslocada da realidade ou mesmo errada, onde a família está em segundo plano, estando sempre na linha da frente o trabalho, não se verificando a partilha de uma vida e dos problemas que vão surgindo nesta com o resto da família. Tudo isto muda a partir do momento em que a mulher, Joanna Kramer, decide sair de casa devido ao facto de se sentir incompreendida e de estar farta da vida desmotivante que levava. Fica então a cargo do pai o tomar conta do filho.
           

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

OS DEUSES DEVEM ESTAR LOUCOS

Este filme espelha, de forma aliciante e cómica, a diversidade cultural. A cultura varia no tempo e no espaço, varia de época para época, de lugar para lugar, pois não há uma única cultura, mas múltiplas culturas, as quais reflectem as diferentes maneiras como as comunidades se organizam e integram.
            Trata-se de um filme que nos conduz às deslumbrantes paisagens africanas, a um contexto espácio-temporal completamente diferente do nosso, proporcionando-nos ocasiões de reflexão a respeito de nós, dos outros e da forma como reagimos em relação a novas situações, em relação à mudança.
            O próprio título do filme «Os deuses devem estar loucos», já é bastante apelativo, levando-nos a reflectir sobre tudo aquilo que poderá fugir às nossas crenças, aquilo que poderá ser considerado como estranho, diferente, inusitado. Os deuses, para aquela tribo, representavam a ordem, a tradição, a moral; ao afirmar que eles enlouqueceram, já significa que algo está fugindo a essa normalidade, o que se retrata através do contacto com a civilização ocidental.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

LIBERDADE E RESPONSABILIDADE NO FILME "A CORDA"

David, Brandon e Phillip foram colegas de escola. Brandon e Phillip já há muito planearam cometer o crime perfeito, então matam David, concretizando assim esse desejo que tinham.
            Brandon menos preocupado decide convidar a família e amigos de David para um jantar no seu apartamento, mas Phillip contradiz pois acha que iria correr mal, uma vez que a vítima estava naquele compartimento. Brandon convence Phillip dizendo que está tudo planeado e que nada pode correr mal.
            David foi posto num baú, onde Brandon fez questão de servir o jantar. Os convidados chegam e passado algum tempo questionam por David, e Brandon, sarcasticamente, responde dizendo que pensava que vinha com eles.