David, Brandon e Phillip foram colegas de escola. Brandon e Phillip já há muito planearam cometer o crime perfeito, então matam David, concretizando assim esse desejo que tinham.
Brandon menos preocupado decide convidar a família e amigos de David para um jantar no seu apartamento, mas Phillip contradiz pois acha que iria correr mal, uma vez que a vítima estava naquele compartimento. Brandon convence Phillip dizendo que está tudo planeado e que nada pode correr mal.
David foi posto num baú, onde Brandon fez questão de servir o jantar. Os convidados chegam e passado algum tempo questionam por David, e Brandon, sarcasticamente, responde dizendo que pensava que vinha com eles.
Phillip cada vez mais se sentia mais aterrorizado pelo que tinha feito. Os familiares de David começam a questionar o que se passava e o que é que preocupava Brandon e Phillip, pois, principalmente Phillip, estava muito preocupado. Rupert, um ex-professor dos assassinos e da vítima, desconfia de algo, pois David não aparece e Phillip treme de nervos. As respostas de Brandon, até uma certa altura, era aceitáveis, mas com os nervos, às vezes falhava. Nesta conversa, Rupert diz “tencionas matar algum ser inferior…”, o que começa a preocupar Brandon.
Sra.Wilson, a empregada, num momento “a sós” com o professor Rupert disse-lhe em relação à troca de mesa que Brandon fez. Rupert fica ainda mais desconfiado e vai então falar com Phillip. Este faz-se desentendido, mas ao mesmo tempo mostra muita preocupação.
Mr.Kentley, pai de David, já pedira a Brandon que lhe emprestasse uns livros, e depois de escolhidos, Brandon entrega-lhos amarrados com a corda que matou o seu filho.
A empregada já tinha arrumado a mesa (neste caso o baú) e ia arrumar os restantes livros no baú, onde estava a vítima, mas Brandon reparou e disse-lhe que fizesse isso amanhã quando viesse fazer a limpeza.
Os familiares e amigos de David vão para casa preocupados com este. Rupert ao sair, a empregada entrega-lhe o chapéu errado, o chapéu de David, uma prova fatal para o que tinha acontecido.
Finalmente a felicidade nestes dois assassinos aumentou, mas muito rapidamente se vai pois o telefone toca. Phillip atende, era Rupert dizendo que se esquecera da sua cigarreira. Brandon teve de ir falar com ele, pois Phillip não conseguira e disse-lhe para subir. Com esta situação, Brandon preocupa-se bastante, principalmente, quando Rupert procura a sua cigarreira que fingiu esquecer-se e diz que eles se querem livrar de um convidado…estava a falar de David. Rupert começa a falar de David e Brandon já sabendo que este sabia de tudo questiona-o de como se livraria ele de David. No andar da conversa Brandon diz a Rupert de que ele vinha para mais do que procurar alegria e então este completa dizendo que vinha para descobrir onde estava David. Rupert retira a corda do bolso e então Phillip, com os nervos, pega na arma e diz que ele já sabe de tudo. Rupert, sem grande medo, diz que quer ver o que está na arca, dirige-se para lá e vê David e diz que os conceitos do bem e do mal não se aplicam a seres superiores e diz a Brandon que este transformou a sua filosofia nume desculpa fria para o seu crime e que devia ter vergonha, pois não tinha direito para o fazer. Acrescenta ainda que ambos iriam morrer. Manda alguns tiros pela janela, ouvem-se gritos e as sirenes da polícia. Ambos ficam calados sem saber o que fazer e o que fizeram.
Brandon e Phillip foram livres de fazer esta acção, mas tiveram que acarretar com as consequências.
O crime que estes dois cometeram já estava causalmente determinado, pois eles desde a universidade que o “planeavam”. Mas ao mesmo tempo defendo a ideia de que eles foram livres de realizar essa acção. Com isto, concordo com o determinismo moderado, que diz que o determinismo pode coexistir com o livre arbítrio. Pois este acontecimento já estava causalmente determinado e eles foram livres de o fazer… pois eles poderiam não o fazer.
Brandon e Phillip não foram, nem sequer constrangidos para fazer o que fizeram, foi uma escolha deles que já há muito tempo estava determinada, por várias causas, tendo de certa forma, os seus efeitos.
Maria Corujo 10º C
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