Pesquisar neste blogue

domingo, 8 de junho de 2008

“Quem mal anda, mal acaba?”


Todos os dias somos bombardeados com notícias de assaltos, homicídios e desgraças afins provocadas por pessoas que estavam mentalmente perturbadas, ou sob o efeito de qualquer coisa que não deviam ter consumido. E o destino deles? Muitos fogem e não chegam a ser capturados, os outros normalmente, estão presos até ao julgamento, em que se constata que não há provas suficientes para serem condenados. A justiça falha! Por muito que tentem disfarçar e encobrir, é verdade. É verdade que já faz tempo que não assistimos a um castigo exemplar deum qualquer bandido, ou quando assistimos são muitas vezes as pessoas que exercem justiça pelas próprias mãos.
Eu continuo a creditar que o destino de uma pessoa é sempre influenciado pelas suas atitudes. Sou contra a felicidade eterna e a infelicidade para sempre. Até esses indivíduos a que chamam pessoas más conseguem ter ambas as coisas.
Por isso eu continuo com a inocente e convicta certeza de que todos são punidos pelos seus actos, nem que seja no mais infinito cenário, nem que depois da morte tudo se passe tal e qual Gil Vicente imaginou no seu “ Auto da Barca do Inferno”, mas “quem mal anda, mal acaba”.
Francisca Pinhão – 9º A

1 comentário:

Anónimo disse...

salvaste-me a vida...
As outras turmas disserem que ia calhar para composição,o tema "Quem Mal Anda Mal Acaba" e que por acaso, o texto para interpretar é o "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente que por acaso fala sobre isso no final do teu texto.
É o texto ideal para por como composição.
Obrigadão... xau bjs