Aquilo que somos depende daquilo que vemos, do que sentimos…
Se não tivermos uma base, ou seja, uma imagem em que nos possamos basear, a criação da nossa personalidade, a formação da nossa linguagem não será totalmente conseguida.
Nós somos aquilo que vemos, a minha perspectiva do “bem” é aquela que eu criei pelo que vejo do mundo, dos valores da sociedade e os valores da minha educação que os meus pais me deram.
No filme, Nell (que é a sobrevivente de duas gémeas que viviam com a mãe, uma eremita que faleceu) apenas teve o exemplo da mãe e da irmã, na criação da sua personalidade, da linguagem, da visão do mundo exterior. a sua visão do bem e do mal, despende da imagem/educação que a mãe lhe deu, para a sua mãe que tinha sido violada e ficado grávida das gémeas, os homens eram uma coisa má, eram maus e por isso decidiu viver isolada do mundo. Nell falava uma linguagem própria que falava com a mãe e com a irmã, mas que para as pessoas que viviam no mundo civilizado (cidades, vilas e aldeias) era completamente estranha.
Aquilo que eu sou hoje depende daquilo que os meus pais me ensinaram, depende da educação que recebi e que continuo a receber, (existem sempre excepções, mas a excepção faz a regra) por exemplo os meus pais ensinaram-me que falar com a boca cheia é frio, então eu não falo de boca cheio. A sociedade também nos impôs valores por exemplo: todas as pessoas menores de 16 anos devem andar na escola, então eu ando na escola. Como Nell não teve estas vivências a sua “ pessoas” é muito diferente da “ pessoa” que teria sido se vivesse na cidade mas, isso não quer dizer que isso a faça mais infeliz, pois ela sempre viveu ali, logo o meio em que se sente bem é aquele. A meu ver, continuar a viver na floresta foi o melhor para Nell, pois é esse o seu meio natural e de origem.
Mariana
N.º16 10.ºB
Se não tivermos uma base, ou seja, uma imagem em que nos possamos basear, a criação da nossa personalidade, a formação da nossa linguagem não será totalmente conseguida.
Nós somos aquilo que vemos, a minha perspectiva do “bem” é aquela que eu criei pelo que vejo do mundo, dos valores da sociedade e os valores da minha educação que os meus pais me deram.
No filme, Nell (que é a sobrevivente de duas gémeas que viviam com a mãe, uma eremita que faleceu) apenas teve o exemplo da mãe e da irmã, na criação da sua personalidade, da linguagem, da visão do mundo exterior. a sua visão do bem e do mal, despende da imagem/educação que a mãe lhe deu, para a sua mãe que tinha sido violada e ficado grávida das gémeas, os homens eram uma coisa má, eram maus e por isso decidiu viver isolada do mundo. Nell falava uma linguagem própria que falava com a mãe e com a irmã, mas que para as pessoas que viviam no mundo civilizado (cidades, vilas e aldeias) era completamente estranha.
Aquilo que eu sou hoje depende daquilo que os meus pais me ensinaram, depende da educação que recebi e que continuo a receber, (existem sempre excepções, mas a excepção faz a regra) por exemplo os meus pais ensinaram-me que falar com a boca cheia é frio, então eu não falo de boca cheio. A sociedade também nos impôs valores por exemplo: todas as pessoas menores de 16 anos devem andar na escola, então eu ando na escola. Como Nell não teve estas vivências a sua “ pessoas” é muito diferente da “ pessoa” que teria sido se vivesse na cidade mas, isso não quer dizer que isso a faça mais infeliz, pois ela sempre viveu ali, logo o meio em que se sente bem é aquele. A meu ver, continuar a viver na floresta foi o melhor para Nell, pois é esse o seu meio natural e de origem.
Mariana
N.º16 10.ºB
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