Meia-noite
Meia-noite.
No asfalto cinzento
Corre o sangue quente
O corpo queima.
Nos lábios exangues
O sorriso brilha
Sem saber o porquê
Da dor que sente.
O corpo vibra.
Falanges estranhas
Cerram-lhe as pálpebras.
O corpo morre.
Prof.ª Anabela Bacêlo
Meia-noite.
No asfalto cinzento
Corre o sangue quente
O corpo queima.
Nos lábios exangues
O sorriso brilha
Sem saber o porquê
Da dor que sente.
O corpo vibra.
Falanges estranhas
Cerram-lhe as pálpebras.
O corpo morre.
Prof.ª Anabela Bacêlo
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