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sexta-feira, 25 de abril de 2008

Existem ou não aparições?

Inicialmente eu pensava que tudo aquilo que fosse relacionado com espíritos era só mais uma forma de ganhar dinheiro ou de ludibriar algumas mentes menos atentas, mas após uma história verídica mudei de opinião. Passo a citar
Desde pequena que oiço a minha mãe contar que contactava com espíritos de pessoas já falecidas. Eu, pouco dada a acreditar em tais coisas, chegava a brincar com ela a respeito disso. Mas, uma vez ela contou que um dia estava com a minha tia, sua irmã, como todos os dias a ir para o seu emprego e, quando atravessavam a ponte de Pessegueiro viram uma luz branca, que à medida que elas se iam aproximando, ia aumentando cada vez mais, sucessivamente. Quando chegaram perto dessa luz o suficiente viram um homem enorme. A minha tia com medo ia a correr para passar depressa, mas pelo lado debaixo desse espírito e, como dizem que não se deve fazer. Foi então que a minha mãe a puxou, começou a tratá-lo mal e seguiram em frente. Após terem caminhado olharam para trás e viram que tal figura tinha desaparecido.
Eu como não havia acreditado nas outras histórias que ela tinha contado também não acreditei naquela, até ao dia em que a minha tia me contou a história da mesma forma. Confesso que fiquei chocada, bastante pensativa e a fazer milhões de perguntas a mim própria. Pensei para mim mesma: “Será que elas estão a mentir?”. Após uma longa reflexão achei que alguma coisa havia de ter um fundo de verdade e passei a dar algum crédito às aparições.
Concordo que as pessoas tenham dificuldade em acreditar naquilo que não vêem, embora acreditar seja exactamente isso. Todavia, sei que só algumas pessoas têm experiências invulgares e que quando as contam passam por mentirosos e visionários para a maioria. Deixo no ar apenas algumas questões: será tudo fruto de uma imaginação ou até alucinação? Qual a real necessidade de as pessoas mentirem a respeito desses temas? Ficam as perguntas e cada qual responde e argumenta de acordo com as suas crenças e experiência de vida.

Raquel – 10º B

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